No coração de Cordisburgo, Maquiné: “Em toda a parte o sertão é dentro da gente”
Guimarães rosa em seu discurso de posse na academia brasileira de letras se refere à gruta de Maquiné como "mil maravilha, a das fadas".
Guimarães rosa em seu discurso de posse na academia brasileira de letras se refere à gruta de Maquiné como "mil maravilha, a das fadas".
A gruta nos leva ao inconsciente, ao ventre da terra, a imersão, a abstração. É o encontro consigo, com o sutil que nos faz um admirador das maravilhas.
O grupo percorreu os salões da gruta, elementos eram escolhidos, uma formação rochosa, deveriam esboçá-la anotando suas impressões sobre ela, associando a alguma forma concreta ou imaginária, nomeando-a, buscando palavras que expressem ou sintetizem esta forma.
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